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O lado do Caso BPN que poucos conhecem nos seus trâmites mais profundos, obscurecidos pelos interesses das partes envolvidas. O relevo dado a duas colecções de arte entretanto sem paradeiro, fazendo crer que são motivo de todo o descalabro do caso BPN
Sabemos que temos em Portugal um jornalismo torpe, obsceno, muitas vezes cruel no exercício de fazer corresponder a notícia ao figurino da propaganda e da narrativa dos seus patrões.
Esta notícia está escrita e estruturada com um esmero invulgar, uma frieza aterradora, um calculismo de causar calafrios.
Mas de novo o jornalista apresenta-se escudado pela autoridade do magistrado. O jornalista está a narrar. E recorrendo à metodologia fundamentalista da narrativa do magistrado, transforma o tenebroso caso BPN nuns cêntimos. Quatro milhões de Euros, coisa e tal, mais uns cêntimos.
E ninguém pergunta: Sendo assim, porque tiveram o Nogueira Leite e os seus antecessores que emitir milhares de milhões de Euros em papel comercial a cargo da República Portuguesa?