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O lado do Caso BPN que poucos conhecem nos seus trâmites mais profundos, obscurecidos pelos interesses das partes envolvidas. O relevo dado a duas colecções de arte entretanto sem paradeiro, fazendo crer que são motivo de todo o descalabro do caso BPN
É imperativo, intercalarmente, que diga desde já que a agência LUSA e o Diário de Notícias são os meios de difusão de todas as informações erradas, por encargo da alta finança corrupta, do regime e do sistema judicial.
É a agência LUSA e o Diário de Notícias, seu pasquim, que administra a circulação mediática do ‘’segredo de justiça’’.
Se lermos atentamente, a agência LUSA não revela ‘’segredo de justiça’’ algum. Do facto de alegar ‘’segundo fontes bem informadas’’ apenas se pode deduzir que se trata das fontes encarregues de difundir o que interessa ao regime e à alta finança que se saiba ou pense.
Devemos também alertar para que o mercado de arte é uma das áreas estratégicas de branqueamento de capitais da alta finança, desde há mais de um século. As ‘’reputadas’’ leiloeiras Christie’s e Sotheby’s, que intervêm hoje transversalmente na produção de opinião em múltiplos sectores, são na realidade os ‘’peões de brega’’ da alta finança.
É sempre bom alertar para o envolvimento da Christie’s e da Sotheby’s num dos episódios mais tenebrosos da história do mercado da pintura nas últimas décadas, que envolveu em conjura o Museu do Prado e a casa de Sua Majestade Juan Carlos de ‘’Borbón’’.
E deixo um alerta especial para jornalistas do círculo e feitio de Licínio Lima, Diário de Notícias.
E aqui declaro também, explicitamente e sem retrocesso, que a agência da Christie’s em Portugal, Correio Velho/João Pinto Ribeiro, bem como o avaliador oficial Alexandre Correia Braga, conheciam a ‘’colecção egípcia’’ mesmo antes de o ‘’Poeta Joaquim Pesoa’’ a conhecer.
E este é o busílis da questão.