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O lado do Caso BPN que poucos conhecem nos seus trâmites mais profundos, obscurecidos pelos interesses das partes envolvidas. O relevo dado a duas colecções de arte entretanto sem paradeiro, fazendo crer que são motivo de todo o descalabro do caso BPN
Nós não reclamamos louros. É certo que fomos nós, na medida em que questionámos com um itinerário implacável de denúncias as mentiras que nos foram vendidas nos últimos cinco anos e fomos desmantelando as sucessivas contra mentiras, que empurrámos o Estado português para esta trapalhada e mascarada. Tudo então foi acontecendo na medida em que desmantelávamos mais uma contra mentira e o território de especulação começava a ser diminuto. E conduziu ao patético desfecho.
Mas agora basta. Nós não reclamamos louros.
Mas mais mentiras, não.
Os senhores jornalistas do PÚBLICO não têm vergonha na cara.
Para de novo desviar as atenções, o Presidente da PARVALOREM desenterra 200 pinturas de Miró. E faz uma revelação de última hora.
As pinturas eram do Kastuta (Cazu Maza!!!!) e foram executadas, afinal e de novo, a uma tal sociedade espanhola.
O Presidente da PARVALOREM reconhece que todos mentiram, ele, o Estado português, a Christie's. E vem agora revelar bombasticamente as suas mentiras.
Porque sabe que os portugueses vão extrair da notícia o que interessa ao senhor Presidente.
''Os mirós não eram 85!!!!! Eram 200!!!! Cadê os outros??!!!!''
Não seria altura de os envolvidos se calarem e reflectirem sobre o papel que têm feito? E de começarem a expor com alguma honestidade a verdade?
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