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O lado do Caso BPN que poucos conhecem nos seus trâmites mais profundos, obscurecidos pelos interesses das partes envolvidas. O relevo dado a duas colecções de arte entretanto sem paradeiro, fazendo crer que são motivo de todo o descalabro do caso BPN
''A senhora afaste daqui a merda do microfone da COFINA!
Eu sou um cidadão no uso das minhas liberdades e direitos!
A senhora não tem o direito de se intrometer, com o seu microfone da COFINA, na minha vida privada, nem de me impedir de andar na rua em sossego.
Eu sou advogado do José Sócrates, mas falo com quem quero, de acordo com o que me dita a minha consciência de cidadão livre!
Não tenho que andar na rua a pisar merda de cão! As ruas devem ser mantidas limpas!
A senhora não percebeu isso? É essa a sua educação? Eu recuso-me a viver cativo do seu alegado ''direito de informar''. A senhora não entendeu ainda que é isso que está em causa? Vá tomar banho, porque o seu cão cheira mal!''
Esta era a resposta que João Araújo, se não estivesse sob pressão mediática da COFINA e dos madalenos da NEWSHOLD, deveria ter dado à Tânia Laranjo
Abaixo o poder intrusivo dos meios de comunicação social e dos seus patrões!
Eu nasci em 1950 e tinha 24 anos em 1974!