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O lado do Caso BPN que poucos conhecem nos seus trâmites mais profundos, obscurecidos pelos interesses das partes envolvidas. O relevo dado a duas colecções de arte entretanto sem paradeiro, fazendo crer que são motivo de todo o descalabro do caso BPN
Em Fevereiro de 2009, o Correio da Manhã, pela mão dos repórteres Isabel Ramos e Sérgio Azenha, publicou um acervo de fotos da denominada ‘’colecção egípcia’’.
O cabeçalho da notícia apresentava-a assim:
‘’Mostramos em primeira mão a famosa colecção de ‘arte antiga egípcia’ que o BPN de Oliveira e Costa comprou por cinco milhões de euros. Afinal, não é egípcia
– as peças foram encontradas em território português. E admite-se que não seja sequer verdadeira.’’
Como se constata das imagens aqui apresentadas, que são as que constavam da documentação que apresentava a documentação, as imagens que os dois repórteres apresentavam ‘’em primeira mão’’ eram de minha autoria.
São dois mentirosos, crápulas envolvidos na conjura que consistiu em sossegar os portugueses, transmitindo-lhes a ilusão de que a colecção não se encontrava sem paradeiro desde o abandono da Presidência do BPN por Oliveira e Costa, pelo menos.
Podemos dar como garantido que, dado o espanto então expresso pelos arqueólogos face à notícia, ninguém vira a colecção. E como continua a não haver imagens públicas dela, excluindo as nossas, legitimamente supomos que já não lhe encontram o rasto. As imagens serão divulgadas em várias publicações sucessivas.