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[E ora então um conhecido juiz londrino, interrogando uma testemunha no julgamento de um assassínio, perguntava-lhe:

 

-         Imagine que um dia, pela manhã, numa Segunda-Feira, passava junto de um certo edifício e lhe desabava na cabeça um tijolo. O que diria?


-         Diria que fora um acidente, Excelência.


-         Pois imagine que no dia seguinte, Terça-Feira, passava à mesma hora junto do mesmo edifício e lhe desabava de novo sobre a cabeça outro tijolo. Que diria?


-         Diria que fora uma coincidência.


-        E  agora imagine ainda que no dia seguinte, Quarta-Feira, passava à mesma hora junto do mesmo edifício e lhe desabava sobre a cabeça um novo tijolo. Que diria então?


-         Diria, Excelência, que era um hábito.]

                                                                       

 

 

 

 

 

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2 comentários

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De MCN a 29.09.2013 às 15:16

O núcleo derradeiro e mais extravagante, que, por paradoxo, mais suscitava a cobiça balbuciada, era um conjunto de dezasseis realizações em lâmina de ouro forjado e repuxado, treze máscaras funerárias, e três tiaras, ou coroas, ornamentadas com mascarões, que se atribuíam também ao início da Idade do Ferro do Ocidente Peninsular. A dedução fundamentava-se nos procedimentos de observação e análise atrás referenciados.

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