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Enquanto o Parlamento descarrega sua ira sobre Rui Machete, tirando partido político de mais um caso de corrupção de bairro, ou de junta de freguesia, que será a escala e dimensão do episódio das acções do Ministro dos Negócios Estrangeiros, o Ministério da Administração Interna constitui-se parceiro da SLN/SIRESP SA, talvez um dos negócios milionários de grandes proporções em que se envolveu o grupo.


Pouco se sabe acerca do desenvolvimento do negócio, após a coligação ter assumido a propriedade dos activos do BPN pela PARVALOREM.


Deixamos aqui a seguinte ligação, para que o leitor se familiarize com o assunto, para prosseguirmos a nossa análise da questão. A informação constante da ligação seguinte é bastante detalhada e rigorosa.


O processo SIRESP é um caso bem explícito do envolvimento em rede de todos os intervenientes no perfil do regime, governos e oposições, em vários momentos do processo.


O SIRESP constitui, na contabilidade da PARVALOREM, o quê? Um activo, uma dívida? Um activo de quem? Uma dívida de quem?

Qual o montante dos financiamento ao SIRESP avançados, até à sua nacionalização, pelo BPN? Porque razão o Estado não nacionalizou, nem nacionaliza o SIRESP?


No momento em que o SIRESP era adjudicado à SLN, estava o BPN na posse da ‘’colecção egípcia’’ como penhor de um empréstimo concedido ao vendedor, que era a ‘’engenharia financeira’’ congeminada por Oliveira e Costa, para manter a posição contratual de promessa de compra.

Aguardaria pelos primeiros financiamentos do SIRESP para concluir o pagamento?


Vamos analisar a questão nos seus sucessivos desenvolvimentos, entre 2005 e a actualidade.


Continua.

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