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Vamos então saber quanto pagou a Polícia Judiciária, o Ministério Público, a GESLUSA, ou o BPN a três doutos arqueólogos para se deslocarem, em Fevereiro de 2010 à António Augusto de Aguiar, para, durante umas horas, desembalarem e observarem uma colecção de cerca de duzentas obras de arte contrafeita no lugar onde, segundo informação de serviço do João Oliveira, DIC, em Novembro de 2008, ela não estava, mas onde também, em Fevereiro de 2009, dois inspectores da Polícia Judiciária já a tinham fotografado.
Será que os doutos arqueólogos terão emitido o seu douto parecer de quatro páginas por dever imposto pela sua consciência cívica e vínculo aos princípios deontológicos?
Como disse, o que me interessa, para já, é saber onde raio está a ''colecção egípcia'' e onde pôde ser vista e fotografada pelos diversos figurantes desta comédia.
Será que existem já duas ''colecções egípcias''? Uma contrafeita e vendida à GESLUSA e outra contrafeita da contrafeita, que a Polícia Judiciária fotografou e os doutos arqueólogos puderam ver?
Vamos conhecer aqui, em primeira mão, amanhã, o parecer dos doutos arqueólogos. E outras curiosidades.


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