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O lado do Caso BPN que poucos conhecem nos seus trâmites mais profundos, obscurecidos pelos interesses das partes envolvidas. O relevo dado a duas colecções de arte entretanto sem paradeiro, fazendo crer que são motivo de todo o descalabro do caso BPN
Do Director do Diário de Notícias recebi esta resposta à minha ‘’carta aberta’’.
A resposta do Senhor Director vinha acompanhada de uma tabela de preços de publicidade.
Confesso que não me ocorre um comentário. Aqui fica para memória futura, com a minha réplica.
A culpa é do Sérgio Azenha.
Excelentíssimo Senhor João Marcelino.
Agradeço a atenção da sua resposta.
Obviamente, não esperava que Vossa Excelência se sentisse compulsivamente obrigado a publicar a minha carta. Também conheço a lei.
Pensei que talvez Vossa Excelência e o Diário de Notícias fossem, pelo menos, sensíveis ao apelo e partilhassem a minha preocupação face ao desaparecimento de uma colecção de obras de arte que, para lá de faltar como prova material num processo judicial, pode vir a revelar-se um irreparável atentado ao património público, caso não seja com todo o zelo e urgência resgatada.
Não esperava que Vossa Excelência publicasse a minha carta, mas vou eu, de graça e por graça, publicar a sua.
Os meus melhores cumprimentos.
Manuel de Castro Nunes.